Quem já brincou com blocos de madeira ou com o famoso brinquedo LEGO sabe que é uma delícia imaginar algo e ir construindo sua ideia com as próprias mãos.
Um sistema de dois alto-falantes que cria ondas acústicas que filtram e removem microplásticos da água foi apresentado no 181º Encontro da Sociedade Acústica da América.
Contra o garimpo, a Terra Indígena Sararé, em Mato Grosso, recebe nesta segunda-feira, 6, a Força Nacional. O batalhão foi enviado a pedido do Ministério da Justiça e Segurança Pública, conforme o Diário Oficial da União.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) regulamentou nesta semana a inclusão automática na Tarifa Social de Energia Elétrica para famílias de baixa renda. Atualmente, são 12,3 milhões de famílias beneficiadas pela tarifa e a expectativa do governo é que mais de 11 milhões tenham acesso ao benefício.
Solos degradados de pequenas propriedades situadas nos municípios cearenses de Irauçuba, Sobral e Ibaretama estão sendo recuperados por meio de técnicas simples e sustentáveis, com adubação a partir de insumos orgânicos produzidos nos próprios sítios.
O Brasil produz quase 37 milhões de toneladas de lixo orgânico por ano. Apesar de seu potencial econômico em gerar energia e biogás, apenas 1% do que é descartado é reaproveitado, segundo dados da Abrelpe (Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais).
Quem possui uma casa em Auckland, a maior cidade da Nova Zelândia, vai começar a pagar um “imposto climático”.
A 12ª edição do Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais está sendo organizada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP. Programado para os dias 13 a 17 de dezembro, o evento será 100% online devido à pandemia.
O novo relatório sobre o “Estado do Rio Tâmisa” é motivo de orgulho e inspiração: o rio, que já foi declarado biologicamente morto devido à poluição das suas águas, é hoje o habitat de cerca de 115 espécies de peixes. Esses peixes, por sua vez, alimentam três espécies de tubarão que nadam rio acima em busca de comida. Cavalos marinhos, enguias e até focas também voltaram para às águas do Tamisa.
Um novo mapeamento detalhado identificou as florestas e turfeiras ricas em carbono que a humanidade não pode destruir se quiser uma catástrofe climática. A pesquisa foi publicada na revista Nature Sustainability e traz informações fundamentais.